Quando fazer a transição do berço para a cama?

Não existe resposta certa para esta pergunta, afinal, estamos falando de seres humanos que possuem ritmos e características diferentes. De um modo geral, naturalmente a transição acontece entre dois e três anos de idade, podendo variar para um pouco mais ou menos. Antes de tudo é preciso levar em consideração os sinais que seu filho apresenta sobre a necessidade de uma maior independência e liberdade, como por exemplo, se ele vem tentado pular do berço e isso oferece algum risco mais sério. Outro ponto importante para se pensar, é o tamanho da criança. Se ela não couber mais no berço de maneira confortável, já temos aí um fator decisivo.

Não se sinta pressionada em fazer a transição do berço para a cama porque outras pessoas acham que está na hora.. Só você e seu filho podem saber quando é o melhor momento. Forçar a barra só porque ele já completou dois anos de idade pode acarretar em estresse e em uma adaptação complicada. Lembre-se também que a qualidade do sono no berço pode ser superior, pois se trata de um ambiente mais controlado. Quando a criança passa a dormir em uma caminha, a experiência, por ser de maior liberdade, acarreta também em uma maior excitação e chances de explorar a casa durante a madrugada, sendo necessário um cuidado redobrado em relação a segurança da criança. Então não tenha pressa e aproveite cada etapa!

Se você tem um filho que ainda dorme no berço e está na sua segunda gestação, é natural que queira fazer a transição para que o berço seja utilizado pelo novo bebê. No entanto, avalie se seu filho já está pronto para dar este passo. Existem duas possibilidades:

1. Fazer a transição alguns meses antes do nascimento, assim, há uma boa margem para adaptação e a criança não vai sentir que o irmãozinho “roubou” seu espaço. Uma dica para esse momento é escolher uma cama divertida, com a participação da criança. Existem modelos no mercado com escorregas, casinhas, cabanas… com isso seu filho vai enxergar a mudança de forma positiva!

2. Pedir emprestado ou mesmo comprar um segundo berço, caso você ache que ainda não chegou a hora dessa transição.Uma boa ideia nesse caso, é utilizar aquele mini berço que pode ser acoplado a cama dos pais nos primeiros meses de vida. Essa proximidade facilita o processo de amamentação e pode ser o tempo que seu filho mais velho precisa para assimilar a ideia e trocar o berço por uma nova caminha.

Respeitar o tempo do seu filho é essencial! Voltar atrás da decisão no meio do processo vai ser ainda pior para o emocional do seu filho do que ter paciência e aguardar o tempo certo.

Pela lógica, seria mais vantajoso trocar por uma cama de solteiro, evitando então um gasto a mais a cada substituição. No entanto, é preciso levar em conta o bem-estar do seu filho e como ele se adapta melhor ao novo espaço. Além da mini cama, existe também o tamanho “júnior”, que é um pouco menor que a de solteiro, você já conhece?

Vale lembrar que muitos berços disponíveis no mercado têm a opção de virar mini cama tornando essa transição mais óbvia e sem custo. Para algumas crianças, sair de um berço pequeno para uma cama de solteiro pode ser um baque pela diferença no ambiente, que deixa de ser pequenino e aconchegante. As camas infantis também costumam ser mais baixinhas trazendo mais segurança para os miúdos.

Outro ponto a ser pensado é o espaço que cada família tem disponível no quarto. A mini cama e a júnior são menores e, obviamente, se adaptam melhor em ambientes pequenos. Elas podem ser utilizadas, em média, até os 7 anos de idade, mas isso não é uma regra, vai depender dos sinais que seu filho e também do seu tamanho do miúdo!


Independente da sua decisão, preze pelo conforto de seu filho com as roupas de cama da Miüdo.

Bem-estar é essencial para a qualidade do sono de seu filho e a Miüdo sabe disso como ninguém! Nossas roupas de cama são super macias, feitas em algodão e disponíveis em todos os tamanhos. Além disso, também fazemos projetos sob medida, é só entrar em contato com a gente! Nossas estampas são exclusivas e pensadas para estimular o lúdico e a criatividade dos pequenos.

Trabalhamos com algodão 100% certificado pela BCI (Better Cotton Initiative), que visa minimizar os impactos das técnicas de produção estimulando a responsabilidade socioambiental no campo, através de práticas corretas de sustentabilidade.

Para fechar este assunto, vale lembrar que tão importante quanto tomar a decisão adequada, é demonstrar ao seu filho que esta mudança será positiva e feita em conjunto com ele, levando em consideração suas emoções e necessidades. As crianças precisam ser escutadas e levadas em conta neste processo, ok? Cabe aos adultos terem sensibilidade para ouvi-las e acolhê-las com carinho e atenção.